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Nosso foco é o aperfeiçoamento dos Profissionais que atuam na Indústria de Plásticos e Borracha.
Apoio e Divulgação
Investimento por Participante é de 550 reais, com exceção ao curso nº 19
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Formulário de Inscrição nos Cursos de Borracha
Valor do Curso por Participante
550,00 reais
Veja os Títulos e Contéudos dos Cursos
Cursos de Borracha para Iniciantes
Intodução a Tecnologia da Borracha - número 10
Iniciação a Tecnologia da Borracha para Vulcanizadores de Correias - número 22
Introdução a Tecnologia do Látex - número 16
Adesão Borracha - Metal I - número 14
Cursos para Áreas de Processamento - Moldagens por Prensagem, Injeção e Extrusão
Fabricação de Artefatos de Borracha por Compressão - número 04
Fabricação de Artefatos de Borracha por Extrusão - número 05
Fabricação de Artefatos de Borracha por Injeção - número 12
Cursos de Fabricação de Compostos e Controles
Técnicas Operacionais de Mistura em Cilindro e em Banbury - número 06
Fabricação de Compostos de Borracha - número 01
Ensaios Físicos e Químicos em Compostos e Artefatos - número 17
Reometria - Interpretações de Curvas Reométrias e Diagnóstico de Curvas - número 21
Cursos de Fabricação de Artefatos de Borracha
Fabricação de Revestimento de Cilindros - número 02
Fabricação de Moldes de Compressão - número 07
Fabricação de Correias Transportadoras - número 08
Fabricação de Vedações de Borracha - número 03
Adesão Borracha-Metal II - número 15
Fabricação de Mangueiras de Borracha - número 09
Cursos de Capacitação Áreas: Adm, Processos, Produtos
Tecnologia da Borracha para Vendedores e Compradores - número 13
Gerenciamento em Indústria da Borracha - número 20
Capacitação de Encarregados de Produção em Moldagens de Borracha - número 18
Formação de Formuladores de Compostos de Borracha - número 19
Desenvolvimento de Artefatos Moldados por Compressão - número 11
MISSÃO
Levar conhecimento sobre Borracha a Todo o Brasil.
VISÃO
Dar Up-Grade na Carreira aos Profissionais das
Indústrias de Borracha
VALORES
Manter a mesma qualidade do ensino presencial na modalidade ONLINE.
Conteúdo 01 - Curso de Fabricação de Compostos de Borracha
1. Introdução
Qualificação da mão de obra;
Investimentos;
Padronização das operações de mistura;
Controles;
2. Fluxograma das Etapas Principais na Produção de Artefatos de Borracha
A Importância do Setor de Mistura na produção e na qualidade dos produtos produzidos.
3. Processamento da Borracha Natural e Sintética em Misturador Aberto (cilindro) e em Banbury
Variáveis que afetam a Viscosidade do composto;
Medidas de Viscosidades Mooney;
Processamento em Misturador Aberto / Cilindro
Mastigação Incorreta e a sua influência nos compostos durante os processos de moldagem por Prensagem, Extrusão e Injeção.
4. Variáveis em relação a construção de cilindros, e sua Influência sobre a Viscosidade da Massa.
5. Influência da quantidade de massa incorporada no cilindro sobre a viscosidade do composto (Viscosidade Mooney)
6. Banbury
Partes que compõem Banbury;
Funcionalidade;
Técnicas de Mistura em Banbury;
Fatores que afetam o rendimento e a qualidade da mistura no Banbury
Cálculo da carga ótima do Banbury;
Métodos para controle do ciclo de mistura;
Exemplo de Ciclo de Mistura em Banbury;
Vantagens e desvantagens na aceleração em Banbury.
7. Manutenção do Banbury
Fatores que contribuem para o desgaste excessivo do Banbury
8. Funções das Matérias-Primas; Químicas e Físicas na Formulação de Compostos.
9. Consequências das alterações do tipo e quantidade de matérias- primas sobre a viscosidade do composto e nas condições de moldagem;
Elastômeros;
Plastificantes (Óleos);
Negro de Fumo;
Sílicas;
Caulins;
Óxido de Zinco;
Ácido Esteárico ( Estearina);
Lubrificantes; Aceleradores;
Enxofre e Doadores de Enxofre;
Óxido de Cálcio.
10. Controle de Qualidade de Compostos
Controles de qualidade das Misturas
Funcionalidade do Reômetro;
Avaliação de Curvas Reométricas
Problemas e Soluções na Fabricação de Compostos
Pesagens Incorretas;
Problemas e Solução
Conteúdo 02 - Revestimento de Cilindros em Borracha
1. Introdução;
2. Evolução na Fabricação de Revestimento de Cilindros de Borracha;
3. Fluxograma das Etapas de Fabricação de Cilindro de Revestimento
4. Borrachas Comum para Uso em Revestimento de Cilindros;
5. Borrachas Especiais para Usos em Revestimento de Cilindros;
6 Aditivos e Suas Funções;
Agentes de Vulcanização
Aceleradores
Ativadores
Antioxidantes
Cargas
Cargas Reforçadoras Brancas
Negro de Fumo
Óleos (plastificantes), Resistência Química e aplicação
7. Consequências das alterações do tipo e quantidade de aditivos sobre a viscosidademoldagem e propriedades físicas;
8. Fabricação de Compostos de Borracha Curva Reomêtrica e Determinação da Viscosidade Mooney
9. Desenvolvimento de Composto para Revestimento de Cilindro
10. Ensaios Físicos e Químicos
11. Sistemas de Classificação de Materiais Elastoméricos ASTM 2000
12. Seleção dos Matérias-primas, Propriedades Físicas e Formulações
13. Formulações básicas para várias aplicações:
Cilindro para Alta Resistência à Abrasão;
Cilindro para Impressão;
Cilindro Têxtil para Altas Temperaturas;
Cilindro para o processamento de Materiais Aquecidos;
Cilindro Alta Resistentes a Solventes e a Óleos.
14. Preparação do Núcleo e aditivos de ligação metal- borracha
15. Processo de Revestimento de Cilindros de Borracha
16. Enfaixe
17. Vulcanização em Autoclave
18. Problemas e Soluções no Revestimentos de cilindros
Conteúdo 3 - Fabricação de Vedações de Borracha
1.
1. Evolução na Fabricação de Vedações de Borracha
2. Introdução a Fabricação de de Borracha
3. Borrachas Comum para Usos em Vedações e Suas Propriedade
Borracha Natural;
Borracha SBR.
Borracha BR
Borracha EPDM
4. Borrachas Especiais para Usos em Vedações e Suas Propriedades Físicas e Químicas
Borracha Nitrílica (NBR)
Borracha Nitrílica Hidrogenada (HNBR)
Borracha Cloropreno (CR)
Borracha Fluorada (FKM)
Siliconas(Silicone
5. Aplicações
Resistencia à temperatura de Serviço
Designação ASTM D 2000 ou SAE J 200
Aplicação - uso recomendado e especificação Contraçã
6. Aditivos e Suas Funções
Agentes de Vulcanização
Aceleradores
Antioxidantes
Modificadores de Fluxo
Cargas Minerais
Negro de Fumo
Plastificiantes e suas propriedade
7. Fabricação de Compostos de Borracha
Aceleração de Massa, Manuseio e Armazenamento de Compostos Acelerados
8. Desenvolvimento de Composto para Vedações
Ensaios Físicos e Químicos, resistência a Solventes e Óleos.
Curvas Reométrica;
Medida de Viscosidade M
9. Sistemas de Classificação de Materiais Elastoméricos Norma ASTM 20
10. Características das Vedações e de Moldagem
Moldes para moldagem convencional por compressão;
Moldes para moldagem por transferência;
Moldes para moldagem por injeçã
11. Construção de Molde
12. Definição do Processo de Moldagem
Compressão, Transferência e Injeção;
Seleção do Tipo de Moldage
13. Processos de Moldagem
Pré-moldados;
Carregamentos;
Moldagem;
Desmoldantes;
14. Plano de Fabricação e Controle de Moldagem
Set-Up;
Ferramentas de Trabalho;
Parâmetros de Processo;
Inspeção do Produto
15. Ferramentaria – Processos de Limpeza de Moldes
Papel do Operador detectar anormalidades no molde;
Manutenção de Moldes;
Set-Up de Moldes e Armazenamento de Moldes
16. Problemas e Soluções Moldagem de Peças por Compressão
Conteúdo 04 - Fabricação de Artefatos de Borracha por Compressão
1. Introdução
Principais Etapas na Produção de Artefatos de Borracha
Fluxograma de Apoio a Produção de Artefatos Moldados por Compressão.
2. Projeto de Moldes
Dimensões de Peças
Tolerâncias dimensional
3.Tipo de Moldes Segundo Processo Construtiva
4. Tipo de Moldes Segundo o Número de Placa
5. Operacionalidade de moldes nas prensas
6. Ferramentaria – Processos de Limpeza de Moldes
7. Papel do Operador detectar anormalidades nos moldes
Inspeções e operações de manutenção
Set-Up de Moldes e Armazenamento de Molde
8. Tipos de Prensas e Sua Funcionalidade
Características técnicas de prensas de vulcanização
Funcionalidade de uma Prensa
Força de fechamento
Pressão de moldagem
Aparelhagem de controle dos processos de moldagens em prensa
9. Plano de Fabricação e Controle das moldagens
Set-Up, sequencial
Fabricação do Compostos e do Pré-moldado
Molde
Pressão de Moldagem
Componentes e auxiliares
Ferramentas de Trabalho e Mesa de trabalho
10. Processo de moldagem
Carregamentos do molde
Formas alternativas de pré-formação
Purgas também chamado desgaseificação número e duração
Agentes de desmoldagem
11. Construção de Moldes
12. Definição do Processo de Moldagem
Compressão, Transferência e Injeção;
Seleção do Tipo de Moldagem
13. Processos de Moldagem
Conformação em Pré-formado-Barwell
Formas Alternativas de Pré-formado
Desmoldantes;
Carregamentos;
Purgas também chamado desgaseificação número e duração
Moldagem;
Extração
14. Ferramentaria – Processos de Limpeza de Moldes
Papel do Operador detectar anormalidades no molde;
Manutenção de Moldes;
Set-Up de Moldes e Armazenamento de Moldes
15.Borrachas, Aplicações e Características de Moldagem
Elastômero Natural (NR)
Elastômero SBR
Elastômero EPDM
Elastômero Neoprene
Elastômeros de NBR (Nitrilica)
Elastômeros de Silicone
Viton
16. Fabricação do Composto
17. Controle de Qualidade
18. Problemas e Soluções Moldagem de Peças por Compressão
Conteúdo 05 - Fabricação de Artefatos de Borracha por Extrusão
1. Introdução
2.Principais Etapas na Produção de Artefatos de Borracha
3. Borrachas, Aplicações, Características das Misturas e de Moldagem
Borracha Natural
Elastômero SBR
Elastômero EPDM
Elastômero Neoprene
Elastômeros de NBR (Nitrilica)
Elastômeros de Silicone
Viton
4.Materias-Primas, Compostos e suas influências na Extrusão
Elastômeros;
Plastificantes (Óleos);
Negro de Fumo;
Sílicas;
Caulins;
Óxido de Zinco;
Ácido Esteárico (Estearina);
Lubrificantes; Aceleradores;
Enxofre e Doadores de Enxofre;
Óxido de Cálcio.
5. Fabricação de Compostos e Manuseio
6. Resfriamento e armazenamento de Compostos
7. Ensaios de Controle de Qualidade das Mistura
Curvas Reométricas
Medidas de Viscosidade Mooney
Características das Misturas através das Curvas reométricas.
8. Extrusoras
Descrição do Equipamento
Cabeçotes de Extrusão
Características Técnicas
Extrusora de alimentação a quente;
Extrusora de alimentação a frio;
Extrusora com zona de desgaseificação;
Vulcanização contínua
9. As principais características definidoras de uma extrusora
Extrusoras de alimentação a frio, sem e com desgasificação
Extrusoras de alimentação a quente
Seleção Relativa ao Tipo do Elastômero, Diâmetro da Rosca e a Relação L/D
10. Atualização tecnológica das extrusoras
Vulcanização Contínua
Túnel de Ar quente
Aquecimento do ar
Aquecimento por Óleo Térmico
Micro-ondas (UHF)
11. Micro-ondas (UHF)
12. Comparativo dos principais sistemas de vulcanização contínua
13. Preparação de Máquina Extrusora
Ficha Técnica Extrusão
Redução do Tempo do Set-Up
14. Set-Up
Setup Interno
Setup Externo
15. Perfis de temperatura utilizados na extrusão de alguns tipos de borrachas
16. Matrizes (fieiras)
17. Extrusão de Compostos de EPDM
Inchamento do extrudado
Fatura do Fundido
Rugosidade
Variabilidade dos compostos
Estabilidade Dimensional
Pré-vulcanização
Aspecto superficial rugoso
Porosidade no extrudado (aplicável a extrusoras com zona de desgasificação)
Contéudo 06 - Técnicas Operacionais de Mistura em Cilindro e em Banbury
c
1. Introdução-
2. Fluxograma das Etapas Principais na Produção de Artefatos de Borracha
3. Recebimento, Estocagem e Armazenamento de Matérias-Primas
4. Organização do Setor de Recebimento.
5. Manuseio de Matérias-Primas nos Setores de Estocagem
6. Armazenamento de Matérias-Primas suscetíveis de degradação;
7. Organização da Sala de Pesagem
8. Armazenamento das matérias-primas na sala de pesagem
9. Matérias-primas em forma de pó
10.Matérias-primas líquidas
11.Ferramentas de Trabalho na Sala de Pesagem
12. Pesagens automatizadas e Pesagens automatizadas
13. Borrachas, Aplicações , Características das Misturas e de Moldagem
Borracha Natural
Elastômero SBR
Elastômero EPDM
Elastômero Neoprene
Elastômeros de NBR (Nitrilica)
Elastômeros de Silicone
Elastômeros FKM(Viton)
14. Consequências das alterações do tipo e quantidade de matérias-primas sobre a viscosidade do composto e nas condições de moldagem;
Elastômeros;
Plastificantes (Óleos);
Negro de Fumo;
Sílicas;
Caulins;
Óxido de Zinco;
Ácido Esteárico (Estearina);
Lubrificantes;Aceleradores;
Enxofre e Doadores de Enxofre;
Óxido de Cálcio.
15. Introdução a Operação de Mistura
Fabricação de Compostos e Manuseio
Processamento em Misturador Aberto / Cilindro
Variáveis em relação a estes cilindros, e sua Influência sobre a Viscosidade da Massa.
Processamento da Borracha Natural e Sintética em Misturador Aberto (cilindro) e em Banbury
Técnica de Mistura em Banbury, Homogeinização e Aceleração
Controle da qualidade da Mistura, Armazenamento e Manuseio de Compostos
Ensaios de Controle de Qualidade das Mistura
Curvas Reometricas
Medidas de Viscosidade Mooney
Características das Misturas através das Curvas reometricas.
Procedimentos que o Bamburista deve seguir com relação ao equipamento.
Limpeza da Máquina e Segurança
16. Problemas e Soluções com relação as massas;
Conteúdo 07 - Fabricação de Moldes de Compressão de Borracha
1. Introdução
Aspectos Técnicos
Econômicos
2. Borrachas, Aplicações e Características de Moldagem
3. Projeto de Moldes
Dimensões de Peças
Tolerâncias dimensionais
4. Tipo de Moldes Segundo Processo Construtivo
5. Tipo de Moldes Segundo o Número de Placas
6. Operacionalidade de moldes nas prensas
7. Ferramentaria – Processos de Limpeza de Moldes
8. Papel do Operador detectar anormalidades no molde
Inspeções e operações de manutenção
Set-up de Moldes e Armazenamento de Moldes
9. Tipos de Prensas e Sua Funcionalidade
Características técnicas de prensas de vulcanização
Funcionalidade de uma Prensa
Força de fechamento
Pressão de moldagem
Aparelhagem de controle dos processos de moldagens em prensas
10.Plano de Fabricação e Controle das moldagens
Set-up sequencial
Fabricação do Compostos e do Pré-moldado
Molde
Pressão de Moldagem
Componentes e auxiliares
Ferramentas de Trabalho e Mesa de trabalho
11. Processo de moldagem
Pré-Formados
Formas alternativas de pré-formação
Agentes de desmoldagem
Carregamento
Purgas também chamado desgaseificação número e duração
Moldagem
Extração
12. Construção de Moldes
13. Definição do Processo de Moldagem
Compressão, Transferência e Injeção;
Seleção do Tipo de Moldagem
14. Ferramentaria – Processos de Limpeza de Moldes
Papel do Operador detectar anormalidades no molde;
Manutenção de Moldes;
Set-up de Moldes e Armazenamento de Moldes
15.Borrachas, Aplicações e Características de Moldagem
Elastômero SBR
Elastômero EPDM
Elastômero Neoprene
Elastômeros de NBR (Nitrilica)
Elastômeros de Silicone
Viton
16. Fabricação do Composto
17. Controle de Qualidade
18. Conformação em Pré-formado-Barwell
19. Problemas e Soluções Moldagem de Peças por Compressão
Conteúdo 08 - Fabricação de Correias Transportadoras
1.Introdução-
2.Fluxograma das Etapas Principais na Produção de Artefatos de Borracha.
3. Borrachas, Aplicações e Características de Moldagem.
Borracha Natural
Elastômero SBR
Elastômero EPDM
Elastômero Neoprene
Elastômeros de NBR (Nitrilica)
Elastômeros de Silicone
4. Processamento da Borracha Natural e Sintética em Misturador Aberto
(cilindro) e em Banbury.
Variáveis que afetam a Viscosidade do composto;
Medidas de Viscosidades Mooney;
Processamento em Misturador Aberto / Cilindro
Mastigação Incorreta e a sua influência nos compostos durante os processos de Laminação e prensagem.
5. Aditivos e Suas Funções.
Elastômeros;
Plastificantes (Óleos);
Negro de Fumo;
Sílicas;
Caulins;
Óxido de Zinco;
Ácido Esteárico (Estearina);
Lubrificantes;
Aceleradores;
Enxofre e Doadores de Enxofre;
Óxido de Cálcio.
6. Influência da quantidade de massa incorporada no cilindro sobre a viscosidade do composto (Viscosidade Mooney).
7. Fabricação de Compostos e Manuseio.
Equipamento Banbury – Misturador fechado
Equipamento – Misturador Aberto
Resfriamento e armazenamento de Compostos
8. Ensaios de Controle de Qualidade das Mistura.
Curvas Reométricas
Medidas de Viscosidade Mooney
Características das Misturas através das Curvas reometricas.
9. Correias Transportadoras e a Sua Constituição
10. Classificação das Correias Transportadoras.
Tipo de Correias
Tipo de Aplicação
Quanto à Forma que Opera
Tipo de Borracha de Revestimento
Tipos de Materiais de Reforço
Características dos Materiais de Reforço quanto as propriedades físicas.
11. Fabricação de Correias Transportadoras Borrachas (componentes)
Revestimentos;
Ligação;
Acolchoamento;
Orlas;
Nervuras, travessas ou bordos de contenção.
12. Processo de Calandragem
Calandragem de Borracha para Revestimento de Correias
Linha de Calandragem de Telas
Processo de Construção
Construção da Carcaça para Correia Transportadora
Construção da Correia Transportadora (Aplicação de revestimentos e orlas)
13. Ensaio de Correias Transportadoras
14. Controle de Qualidade de Compostos
Ensaios das características dimensionais
Ensaios de características físicas, químicas e desgaste em serviço.
Ensaios de características funcionais:
15. Vulcanização
O desenvolvimento de uma Composição (formulação)
16. Ensaios no Material Vulcanizado
17. Problemas e Soluções Moldagem de Correias Transportadoras
Conteúdo 09 - Fabricação de Mangueiras de Borracha
1.Introdução
2.Fluxograma das Etapas Principais na Produção de Artefatos de Borracha
3. Borrachas Natural e Suas Propriedades
4. Processamento da Borracha Natural na Indústria
Determinação da Viscosidade Mooney
5. Borrachas Sintéticas, Propriedades e Aplicações
Elastômero SBR
Elastômero EPDM
Elastômero Neoprene
Elastômeros de NBR (Nitrilica)
Elastômeros de Silicone
6. Aditivos e Suas Funções.
Elastômeros;
Plastificantes (Óleos);
Negro de Fumo;
Sílicas;
Caulins;
Antioxidantes
Óxido de Zinco;
Ácido Esteárico (Estearina);
Lubrificantes;
Aceleradores;
Enxofre e Doadores de Enxofre;
Óxido de Cálcio.
7. Matérias-Primas e as Alterações nos Processos de Moldagem e na Qualidade
8. Fabricação de Compostos e Manuseio.
Equipamento Banbury – Misturador fechado
Equipamento – Misturador Aberto
Resfriamento e armazenamento de Compostos
9. Ensaios de Controle de Qualidade das Mistura.
Curvas Reométricas
Medidas de Viscosidade Mooney
Características das Misturas através das Curvas reométricas.
10. Vulcanização
11.Ensaios no Material Vulcanizado
12.Extrusoras de Borracha
Descrição do Equipamento
Extrusora de alimentação a quente;
Extrusora de alimentação a frio;
Extrusora com zona de desgaseificação;
Seleção Relativa ao Tipo do Elastômero, Diâmetro da Rosca e a Relação L/D
Atualização tecnológica das extrusoras
13. Extrusão de EPDM
Viscosidade do EPDM(s)
Composições de EPDM
14. Fabricação de Mangueiras
Principais Processo de Fabricação de Mangueiras
Constituição de uma Mangueira
Características das Mangueiras
Classificação das mangueiras de acordo com a pressão de serviço.
15.O Processo de Fabricação de Mangueiras para Radiadores Auto (Shapped Hoses)
16. Vulcanização em Autoclave
Conteúdo 10 - Introdução a Tecnologia da Borracha
1.Introdução
Fluxograma das Etapas Principais na Produção de Artefato Borracha
2. Borracha Natural
3. Processamento da Borracha Natural na Indústria.
4. Principais variáveis que afetam a viscosidade da Borracha Natural.
5. Mastigação Incorreta e a sua influência nos compostos durante os processos de moldagem por Prensagem, Extrusão e Injeção.
6. Mastigação da Borracha em cilindro e em Banbury.
Determinação da Viscosidade Mooney
7. Borrachas Natural e Suas Propriedades
8. Borrachas Sintéticas Comum:
SBR, EPM, EPDM, BR, NBR
Obtenção de Borrachas Sintéticas
Características de processamento
propriedades físicas e Aplicações
9. Borrachas Sintéticas Especiais:
Butílica IIR , Neoprene (CR) , FKM (Viton) , HNBR, Silicone.
Obtenção de Borrachas Sintéticas
Características de processamento
propriedades físicas e Aplicações
10. Aditivos, obtenção, características físicas- químicas, função na formulação e suas influências nas propriedades do vulcanizado.
Plastificantes (Óleos);
Negro de Fumo;
Sílicas;
Caulins;
Antioxidantes
Óxido de Zinco;
Ácido Esteárico (Estearina);
Lubrificantes;
Aceleradores;
Enxofre e Doadores de Enxofre;
Óxido de Cálcio.
11. Consequências das alterações do tipo e quantidade de aditivos sobre a viscosidade e condições de moldagem dos compostos.
12.Fluxograma das Etapas de Fabricação de Compostos:
Mistura,
Aceleração
Resfriamento
Armazenamento
Manuseio
13. Fabricação de Compostos – Pesagens e Misturas
Equipamento Banbury – Misturador fechado
Equipamento – Misturador Aberto
14. Vulcanização
15 . Ensaios de Controle de Qualidade das Misturas.
Curvas Reometricas
Medidas de Viscosidade Mooney
Características das Misturas através das Curvas reometricas.
16. Vulcanização
17.Ensaios no Material Vulcanizado.
Resistência à tração a Ruptura
Alongamento a Ruptura
Modulo de Elasticidade
Resistência à Abrasão
Resistência ao Rasgo, ao Ozônio
Resistência a Flexão,
Deformação Permanente por Compressão
Dureza
Conteúdo 11 -Desenvolvimento de Artefatos de Borracha Prensados
1.Introdução
Principais Etapas na Produção de Artefatos de Borracha.
Fabricação de Compostos
2.Recebimento, Estocagem e Armazenamento de Matérias-Primas.
3.Sala de Pesagem
4.Processamento em Misturador Aberto / Cilindro
Processamento da Borracha Natural
5.Técnica de Mistura em Banbury, Homogeneização e Aceleração
6. Aceleração de Massa, Manuseio e Armazenamento de Compostos Acelerados.
7. Controle de Qualidade de Compostos
Reômetro
Avaliação de Curvas e suas interpretações.
Viscosidade Mooney
8. Borrachas, Aplicações e Características de Moldagem
Elastômero SBR
Elastômero BR
Elastômero EPDM
Elastômero Neoprene
Elastômeros de NBR (Nitrilica)
Elastômeros de Silicone
Elastômero FKM(Viton)
9. Projeto de Moldes
10. Tipo de Moldes Segundo Processo Construtivo
11. Tipo de Moldes Segundo o Número de Placas
12 Fabricação de Moldes
13. Definição do Processo de Moldagem
Compressão, Transferência e Injeção;
Seleção do Tipo de Moldagem
14. Fabricação de Moldes
15. Características técnicas de prensas de vulcanização e Controles de Processo de Moldagem Prensas.
Funcionalidade de uma Prensa
Força de fechamento
Pressão de moldagem
Aparelhagem de controle dos processos de moldagens em prensas
16.Carga do molde, formas alternativas de pré-formação
Pré-moldadora
Purgas também número e duração
Desmoldantes
Extração
17. Plano de Fabricação e Controle das moldagens
Set-Up sequencial
Fabricação do Compostos e do Pré-moldado
Molde
Pressão de Moldagem
Componentes e auxiliares
Ferramentas de Trabalho e Mesa de trabalho
18. Ferramentaria – Processos de Limpeza de Moldes
19. Papel do Operador detectar anormalidades no molde
Inspeções e operações de manutenção
Set-Up de Moldes
Armazenamento de Moldes
20. Construção de Moldes
21. Processos de Moldagem
Pré-moldados;
Carregamentos;
Moldagem;
Desmoldantes;
Extração;
22. Ferramentaria – Processos de Limpeza de Moldes
Papel do Operador detectar anormalidades no molde;
Manutenção de Moldes;
Set-Up de Moldes e Armazenamento de Moldes
23. Problemas e Soluções Moldagem de Peças por Compressão
24. Controle de Qualidade do Processo e Produto
Ensaios Físicos e Químicos
Conteúdo 12 - Fabricação de Artefatos de Borracha Moldados por Injeção
1.Introdução
Principais Etapas na Produção de Artefatos de Borracha
2.Recebimento, Estocagem e Armazenamento de Matérias-Primas.
3.Fabricação de Compostos e Manuseio
4. Matérias-Primas e Suas Influências nos Processos de Injeção e Extrusão e nas Propriedades
Elastômeros;
Plastificantes (Óleos);
Negro de Fumo;
Sílicas;
Caulins;
Óxido de Zinco;
Ácido Esteárico (Estearina);
Lubrificantes; Aceleradores;
Enxofre e Doadores de Enxofre;
Óxido de Cálcio.
5.Processamento em Misturador Aberto / Cilindro
Processamento da Borracha Natura
6.Técnica de Mistura em Banbury, Homogeneização e Aceleração
7. Aceleração de Massa, Manuseio e Armazenamento de Compostos Acelerados.
8. Controle de Qualidade de Compostos
Reômetro
Avaliação de Curvas e suas interpretações.
Viscosidade Mooney
9. Borrachas, Aplicações e Características de Moldagem
Elastômero SBR
Elastômero BR
Elastômero EPDM
Elastômero Neoprene
Elastômeros de NBR (Nitrilica)
Elastômeros de Silicone
Fluoroelastômeros (Viton)
10. Definição do Processo de Moldagem
Compressão, Transferência e Injeção;
Seleção do Tipo de Moldagem
11. Fabricação de Moldes
Concepção do Molde
Geometria e Dimensões dos Canais de Alimentação
Tipos de Canal de Injeção
Canal frio
Forma, Dimensões e Tolerâncias
Acabamento Superficial
Rebarbas
Extratores
12. Moldagem e Vulcanização pelo Processo de Injeção
Partes do Molde, Processo de moldagem por injeção
Viscosidade do composto de borracha
Curva reometrica típica e parâmetros de vulcanização
13. Partes da Injetoras
Injetora Horizontal
Injetora Vertical
14.Variáveis de Processo de Injeção
15.Parâmetros para Regulagem injetora Vertical e Vertical
Unidade de Fechamento/ Abertura
Proteção do Molde e do operador
Regulagens das demais variáveis do processo
16.Defeitos usuais em peças moldadas por injeção e suas causas
17. Controle de Qualidade do Processo e Produto
Ensaios Físicos e Químicos
Conteúdo 13 - Tecnologia da Borracha para Vendedores e Compradores
1. Competitividade
2. Planejamento: Vendas, Compras e Produção
3. Etapas de Produção de Artefatos de Borracha
4. Processo Macro de Desenvolvimento de Um Artefato de Borracha.
5. Principais Variáveis que Afetam os Custos dos Artefatos
6. Borrachas, Aplicações e Características de Moldagem
7. Características dos Artefatos a Ser Produzidos
8. Definição do Processo de Moldagem
9. Como Elaborar a Cotação de um Desenvolvimento
10. Elaboração do Custo da Formulação
11. Processo de Compressão
12. Set-up do Processo de Compressão
13. Custo do Processo de Compressão
14. Processo de Injeção
15. Processo de Extrusão
16. Set-up do Processo de Extrusão
17. Custo do Processo de Extrusão
18. Ensaios Físicos e Químicos em Borracha
19. Sistemas de Classificação de Materiais Elastoméricos
ASTM 2000
Conteúdo 14 - Adesão Borracha-Metal I
1. Adesivo Borracha - Metal
2. Adesão e Aderência
Tipos de Adesivos
3. Etapas Fundamentais para Garantir a Qualidade da Adesão Borracha-Metal
Tratamento do Metal
Desenho da Peça e Molde
Treinamento Técnico
Formulação do Composto
Tipos de Desengraxe
Tratamento Químico
4. Teoria da Adesão Borracha-Metal
Sistema Adesivo
Primer
Adesivo
Adesivo Camada Única Aplicação do Adesivos
Formas de Aplicação dos Adesivos
5. Controle de Qualidade de Adesivos
Peso específico (g/cm3);
Viscosidade Brookfield (cps);
Viscosidade Ford n°4(s);
Determinação Teor de sólidos (%) - Norma ABNT -- NBR 8877
Viscosidade Zahn n° 2(s)
Comportamento do Adesivo durante a aplicação sobre o substrato.
6. Preparação do Composto de Borracha
Aditivos da formulação que influência na Adesão
Manuseio do Composto
7. Classificação das Falhas de Adesão
Testes de Adesão - ASTM D-429 Método B
Análise da Falha de Adesão
Uso de desmoldantes
8. Generalidades – Práticas
Efeitos da Cura sobre Adesão
Importância do controle do Tratamento do Metal
Controle na aplicação de adesivos
Acabamento
Conteúdo 15 - Adesão Borracha – Metal II
1.Histórico, Desenvolvimento dos Adesivo
2. Adesivo Borracha – Metal
3.Adesão e Aderência
4.Adesivos
Parâmetros necessários de um bom adesivo
5.Controle de Qualidade de Adesivos
Peso específico (g/cm3);
Viscosidade Brookfield (cps);
Viscosidade Ford n°4(s);
Determinação Teor de sólidos (%) - Norma ABNT -- NBR 8877
Viscosidade Zahn n° 2(s)
Comportamento do Adesivo durante a aplicação sobre o substrato.
6. Etapas Fundamentais para Garantir a Qualidade da Adesão Borracha Metal
Tratamento do Metal
Treinamento Técnico
Desenho da Peça e Molde
Formulação do Composto
7. Tratamento Superficial do Metal
Desengraxes
Tratamento Mecânico
Jateamento
8.1Tratamento Quimico
Alumínio - Anodização
Cobre - Persulfato de Âmonio
Aço Inoxidável - Bicromato de Sódio ou Ácido Fosfórico.
Teflon Sódio Metálico/Naftaleno
Aço-Fosfatização/ Bicromatização/KTL
9. Teoria da Adesão Borracha-Metal
Sistema Adesivo
Primer
Adesivo
Adesivo Camada Único
10. Aplicação do Adesivos
Formas de Aplicação dos Adesivos
Prooblemas e Soluções na Aplicação de Adesivos
Controle de qualidade das aplicações
11. Classificação das Falhas de Adesão
Testes de Adesão - ASTM D-429 Método B
Análise da Falha de Adesão
12. 6. Desenvolvimento de Formulação para Adesão Borracha-Metal
Formulação de Borracha e suas Influência no Processo de Moldagem
Aditivos da Formulação que Interferem na Adesão da Borracha ao Metal
Resistência Quimica Borracha, Adesivo.
Preparação do Composto de Borracha
Curva Reometrica e Viscosidade Mooney
Uso de desmoldantes
8. Generalidades – Práticas
Efeitos da Cura sobre Adesão
Importância do controle do Tratamento do Metal
Controle na aplicação de adesivos
Acabamento
13. Acabamentos.
Contéudo 16 - Introdução a Tecnologia do Látex
1. Introdução ao Látex Natura
2. Colheita do Látex
Composição Química do Látex
3. Introdução ao Estudo do Látex
Tipo de polímero;
Concentração do polímero;
A partícula;
Meio dispersante;
Superfície das fases.
4. Classificação dos Látices
5. Função dos Ingredientes para Composições de Látex
Modificadores da Fase Elastomérica
Agentes de vulcanização
Acelerantes
Ativadores
Antioxidantes
Cargas
Pigmentos
Plastificantes
Odorantes
Antichamas
Desmoldantes
6. Composições do Látex e Formulações
Tamanho das partículas de látex
Carga elétrica
Tensos - ativos adsorvido
Teor de sólidos
PH (potencial de hidrogênio)
Viscosidade
Estrutura de uma composição de látex
Preparo de Composições
7. Processo de Fabricação de Luvas por imersão
Conteúdo 17 - Ensaios Físicos e Químicos em Compostos e Artefatos de Borracha
1.Introdução a Normalização
Classificação dos Ensaios na Indústria de Borracha
Normalização dos Ensaios
2. Controle de Qualidade de Matérias-Primas
Reómetro- Interpretações da curva
Medidas de Viscosidade Mooney
3. Controle de Qualidade de Compostos
Aceleração de Massa, Manuseio e Armazenamento de Compostos
Controle de Qualidade das Misturas
4. Ensaios no Material Vulcanizado
Comportamento das Propriedades Mecânicas em função da Reticulação (Cura)
Metodologias para Obtenção de Corpos de prova no Laboratório
Resistência a Tração, Alongamento e Módulo ASTM D 412, DIN 53504 , NBR 7562
Módulo de Elasticidade- interpretação
Método de Resistência ao Rasgo ASTM 624
Método de Determinação de Dureza ASTM 2240
Método de Determinação de Microdureza ASTM D1415
Método de Determinação de Abrasão DIN 53516
Método de Determinação de Densidade ASTM D D297-15
Método de Deformação Permanente á Compressão ASTM 395
Método de Determinação de Resiliência DIN 53512
Determinação de Contração na Borracha ASTM D955
Instrução de Trabalho- Determinação Prática da Contração
Determinação da Resistência ao Ar, Oxigênio, Ozônio e Intempéries
Determinação da Resistência à Fadiga por Flexão Dinâmica ASTM D 430
Método de Determinação em Ar (Estufa) ASTM D573 - ASTM D 2000
5. Fundamentos da Resistência Química dos Elastômeros
6. Ensaios de Determinação da Resistência Química, Óleos, Solventes, etc.
Variação em peso sofrida pelo corpo de prova ou peça, em (%);
Variação da Dureza;
Variação de Tensão de Ruptura;
Variação de Módulo (%);
Variação do alongamento de Ruptura (%);
Variação de Volume (%).
7. Sistemas de Classificação de Materiais Elastoméricos ASTM 2000
Conteúdo 18 -Capacitação de Encarregado de Produção em Moldagem de Borracha
1. Fluxograma das Etapas Principais na Produção de Artefato de Borracha
2. Introdução à Administração dos Processos, Produção e Qualidade
Abordagem de Múltiplos Fatores à Medição da Produtividade
Produtividade de Mão-de-Obra
3. Fabricação de Compostos de Borracha
Processamento em Misturador Aberto / Cilindro
Processamento da Borracha Natural
Processamento em Misturadores Fechados- Banbury
Manuseio de massas
4. Controle de Qualidade de Matérias-Primas e Compostos
Reômetro
Avaliação de Curva Reometrica
Viscosimetro Mooney
5. Definição do Processo de Moldagem
Molde para Processo de moldagem por transferência
Molde para processo de moldagem por compressão convencional
6. Prensas, Controles de Processo de Moldagem
Descrição de suas partes
Força de fechamento
Pressão de moldagem- Cálculos
Aparelhagem de controle dos processos de moldagens em prensas
Moldagens e suas etapas
7. Mesa de trabalho
Ferramentas e acessórios de moldagem
Agentes de desmoldagem
8. Pré-Moldado
Formas alternativas de pré-formação
SET-UP
9. Plano de Fabricação e Controle de Moldagem
Pré-moldado
Componentes e auxiliares
Ferramentas de Trabalho
Prensa de Compressão
Parâmetros de Processo
Inspeção do Produto
11. Problemas e Soluções Moldagem de Peças por Compressão
Problemas de adesão Borracha -Metal
Falhas no acabamento do artefato de borracha
12. Processo de Injeção
Detalhes do ciclo completo de injeção
Variáveis do Processo de Injeção
O ciclo de Moldagem e a Produtividade
Fechamento/ Abertura
Curso de fechamento
Regulagem dos parâmetros de proteção do molde
13.Parâmetros para Regulagem injetora Vertical
Regulagem
Controle da Dosagem
Controle da Injeção
Controles do Tempo de Injeção
Controle da Unidade de Compressão
14.Defeitos usuais em peças moldadas por Injeção e suas causas
15.Extrusoras, Fusos e seus Controles
Descrição do Equipamento
Características Técnicas
Extrusoras de alimentação a quente
Extrusoras de alimentação a quente
Seleção Relativa ao Tipo do Elastômero, Diâmetro da Rosca e a Relação L/D
Extrusora com zona de desgaseificação
Vulcanização Contínua
Comparativo dos principais sistemas de vulcanização contínua
16. Processo de Extrusão
Set-up
Redução do Tempo do Setup
Instrução de Trabalho (condição de extrusão)
Perfis de temperatura utilizados na extrusão de alguns tipos de borrachas
Matrizes
17.Extrusão de EPDM
Tipos de EPDM
Viscosidade do EPDM(s)
Composições de EPDM
Inchamento do extrudado
Fatura do Fundido
Rugosidade
Variabilidade dos compostos
Estabilidade Dimensional
Porosidade no extrudado (aplicável a extrusoras com zon
Conteúdo 19 - Formação de Formuladores de Compostos de Borracha
1. Compostos de Borracha e Sua evolução
2. Princípios Básicos de Formulação
Exigências do Cliente e do Consumidor (usuário):
Exigências da Empresa que o vai produzir
Sistema elastomérico e subsistemas
Matérias-primas para a fabricação de borracha
3. Introdução à Normalização
Classificação dos Ensaios na Indústria de Borracha
Normalização dos Ensaios
4. Controle de Qualidade de Matérias-Primas e Compostos
Reômetro
Avaliação de Curva Reometrica
Viscosímetro Mooney
5. Controle de Qualidade de Compostos
Aceleração de Massa, Manuseio e Armazenamento de Compostos Acelerados
6. Moldagem de Compostos em Laboratório para Ensaios Físicos e Químicos
Obtenção dos Corpos de Prova em Laboratório
Confecção de Mistura
Procedimento de Mistura
Confecção de corpos de prova.
7. Ensaios de Resistência a Tração, Alongamento e Módulo ASTM D 412
8. Módulo de Elasticidade
Curva Tensão-Deformação dos Elastômeros Vulcanizados
9. Borracha Natural
Padronização das borrachas naturais brasileiras
Mastigação Incorreta e a sua influência nos compostos durante os processos de moldagem por Prensagem, Extrusão e Injeção.
Borracha mastigação em misturador aberto (cilindro)
Redução do Peso Molecular ( viscosidade ) em função do tempo de mastigação.
Propriedades típicas da Borracha Natural (NR)
10. Borracha Sintética
10.1 Elastômero de Estireno-Butadieno– SBR
Propriedades típicas da Borracha de Estireno Butadieno (SBR)
Compatibilidade com outras Borrachas
10.2. Elastômero de Polibutadieno – BR
Compatibilidade com outras Borrachas
Propriedades típicas da borracha de Polibutadieno (BR)
Compatibilidade com outras Borrachas
10.3. Elastômero de Etileno-Propileno – EPDM
Propriedades típicas das borrachas de Etileno Propileno Dieno (EPDM)
Compatibilidade com outras Borrachas
10.4. Elastômero de Policloropreno – CR
Propriedades típicas da Borracha de Policloropreno (CR)
Compatibilidade com outras Borrachas
10.5. Elastômeros de Acrilonitrila-Butadieno – NBR
Influência da Acrilonitrila nas Propriedades Química e Física.
Propriedades típicas das borrachas de Acrilonitrilo Butadieno (NBR)
Compatibilidade com outras Borrachas
10.6 . Elastômero nitrílico hidrogenado- HNBR
10.7. Elastômero- Butílica IIR
Propriedades típicas da Borracha Butílica (IIR)
10.8. Elastômeros de Silicone – MQ
Tempo de serviço de artefatos de Silicone e Flúor Silicone
10.9. Fluoroelastômeros – FKM
Propriedades típicas das borrachas FKM
11. Misturas de Borrachas (blends)
Misturas de borrachas correntemente comumente utilizadas
Influência do Negro de Fumo sobre as Propriedades Físicas
12. Matérias-Primas e Suas Influências na Aceleração
Plastificantes
Sistemas de Vulcanização em misturas de Elastômeros e a influência Cargas
Influência do Negro de Fumo sobre as Propriedades Físicas
influência do tamanho das partículas de NF em sistemas de vulcanização tendendo à eficiente.
13.Determinação Teórica da Dureza em Formulações com Diversos Elastômeros
Tamanhos de partículas de Negro de Fumo e a sua influência para aumentar a dureza
Cargas Inorgânicas e sua influência para aumentar a dureza
Influência do Plastificante na Dureza.
14. Elaboração do Custo de Um Composto (Formulação)
Método Simplificado de Cálculo da Densidade Teórica do Composto e do Custo
15.Fundamentos da Resistência Química dos Elastômeros
Procedimentos para Ensaios de Determinação da Resistência Química em Laboratório
16.Antioxidantes/Antiozonantes/ceras
Tipos, Aplicações, Eficiência e Dosagens
17. Auxiliares de Fluxo
Agentes de Pegajosidade
Factis ou Fátices
18. Inibidores e Retardadores de Vulcanização
Retardadores e sua Funcionalidade
Inibidores e sua Funcionalidade
Diferenças entre Inibidores e Retardadores
19.Aditivos de Cura
Teoria da Vulcanização uso de Enxofre
Mecanismo de Vulcanização com Enxofre
Determinação do tipos de reticulação ( Cálculos) em elastômeros insaturados
Vulcanização Convencional
Vulcanização Semi – Eficiente
Ligações Mono-sulfídricas e Di-sulfídricas
Análises de Reticulações em diversas Temperaturas em Formulações em de Borracha Natural
Variações de Propriedades Físicas e Químicas em função das Reticulações.
20.Escolha do Sistema de Aceleração
Classificação dos Sistemas de Aceleradores
Classificação Primária e Secundária
Sinergismo
Carácter Básico e Ácido
21. Principais Sistemas de Vulcanização
Avaliação de Formulações de Borracha Natural e IR com carga e sem carga.
Variações de Propriedades Físicas
22. Avaliação de Formulações, SBR, BR, CR, NBR, NBR/PVC, EPDM, IIR, Clorobutilica.
Variações de Propriedades Físicas
23. Cura por Peróxido
Mecanismo de Ação dos Peróxidos
Teores de Peróxidos ( PCR ) X Tipo de Polímero
24. Fluorelastômeros (Viton)
Sistemas de Cura
Análise de Formulações
Propriedades Físicas
Conteúdo 20 - Gerenciamento em Indústria de Borracha
1.Fundamentos da Administração
2.Agregando valor de uma Administração das operações de produção e serviço
3.Prioridade competitiva da produção;
4.Planejamento e projeto de processos;
5. Natureza da demanda por produtos / serviços;
6.Grau de integração vertical;
7. Flexibilidade de Produção;
8. Grau de automação;
9. Qualidade do Produto / Serviço;
10. Planejar e controlar operações para obter produtividade;
11. Produtividade e comportamento humano;
12. Planejar e controlar operações para obter produtividade;
13. Abordagem de múltiplos fatores à medição da produtividade;
14. Produtividade = mão - de - obra;
15. Análise das Etapas de um Fluxograma do Processo Macro - desenvolvimento de um artefato de borracha na Empresa.
Detalhamento das Fases
Cliente (departamento de compras)
Desenvolvimento (laboratório e Engenharia)
Vendas
16. Desenvolvimento de Orings
Ficha de Especificação do Produto a ser produzido,
17. Etapas de Desenvolvimento de Moldes;
18. Projeto do Molde
Detalhes das peças; Dimensões de Peças; Tolerâncias dimensionais;
Contração do molde e do composto moldado;
19. Principais Variáveis que Afetam os Custos dos Artefatos
20. Elaboração do Custo de Um Composto por Volume;
21. Cálculo de um Composto em uma peça Cilíndrica;
22. Variáveis que afetam o desempenho da mistura e o custo de preparação do composto;
23. Matérias-Primas e Suas Influências nas Propriedades Físicas
Elastômero
Plastificantes (Óleos)
Negro de Fumo;
Sílicas;
Caulins;
Óxido de Zinco;
Ácido Esteárico (Estearina);
Lubrificantes;
AceleradoresEnxofre e Doadores de Enxofre
Óxido de Cálcio;
24. Fabricação de composto em Misturador aberto e em Banbury.
25. Controle de Qualidade de compostos;
26.Consequências das alterações do tipo e quantidade de matérias-primas sobre a viscosidade nas condições de moldagens e nas propriedades físicas dos artefatos;
27.Prensagem;
28. Prensas convencionais;
29. Compostos de borracha e sua adequação ao processo de moldagem por compressão;
30. Custo de Produção – Processo de Compressão;
31.Plano de Fabricação e Controle moldagem de peças por compressão;
32, Pré-moldadora;
33.Processo de Moldagem por Compressão;
34.Defeitos Usuais em Peças Moldadas por Compressão e Suas Causas;
35.Processo de Moldagem por
36.Variáreis de processo de injeção;
Conteúdo 21 - Reometria - Interpretações de Curvas Reómetricas e Diagnósticos de Misturas
1. Vídeo de Funcionalidade do Reômetro Team.
Treinamento Operacional do Reômetro
Treinamento de Software;
Relatórios de Registros de Ensaios de Curvas.
2. A importância do Uso do Reometro na Indústria da Borracha.
3. A importância do Viscosimetro Mooney na Indústria da borracha.
Funcionalidade.
Ensaios.
Determinações
Viscosímetro Mooney X Reômetro.
4. Iniciação ao conhecimento de Matérias-Primas e suas Funções na Composição da Borracha.
Iniciação a vulcanização
5. Pesagem incorretas de Matérias-Primas e suas alterações nas Curvas Reométricas e nos processos de Moldagem por:
Prensagem,
Extrusão e
Injeção.
6. Erros de Processamento de Misturas em Cilindros Aberto e em Banbury e as alterações as nas Curvas Reometricas e nos processos de Prensagem, Extrusão e Injeção.
6. Interpretações de Curvas, Diagnósticos e Possíveis correções relacionadas com as matérias-primas e aos processos de misturas.
Elastômeros
Plastificantes (Óleos);
Negro de Fumo;
Sílicas;
Caulins;
Óxido de Zinco;
Lubrificantes;
Aceleradores;
Enxofre, Doadores de Enxofre e Peróxido
Outros agentes de vulcanização
7.Processamento da Borracha Natural
8. Problemas e Soluções com relação as massas
Conteúdo 22 - Iniciação a Tecnologia da Borracha para Vulcanizador de Correias
1. Introdução: Conhecendo as Partes da Correia Transportadora
2. Matérias- Primas e as Suas Funções em Compostos de Borracha
3. Os principais elastômeros utilizados, suas Características e Aplicações
4. Aditivos e Suas Funções;
Agentes de Vulcanização
Aceleradores
Ativadores
Antioxidantes
Cargas
Cargas Reforçadoras Brancas
Negro de Fumo
Óleos (plastificantes
Lubrificantes
5. Iniciação a Vulcanização
6. Fabricação de Compostos de Borracha para Correias
Equipamentos de Misturas
Controle da Qualidade dos Compostos
Fabricação das lonas - Preparação dos fios
Fabricação das lonas – Formação das lonas
Montagem da correia – Preparação da borracha de ligação
Montagem da correia – Coberturas + lonas
7. Desenvolvimento de Formulação de um Composto para Correia Antichama
Fabricação de Correias Transportadoras
Obtenção dos componentes de Borracha, e sua função na Correia
Revestimentos;
Ligação;
Acolchoamento;
Orlas;
Nervuras, travessas ou bordos de contenção.
Processo de fabricação da correia transportadora composta por cabos de aço
Processo de Construçã
8. Prensagem (vulcanização)
Reparos em Correias Transportadoras
As principais características e vantagens da vulcanização em correias transportadoras
Evolução na Construção de Correias na Identificação de Rasgos em Correias em Movimento
Evolução das Prensas de Vulcanização utilizadas em Emendas
Transporte, Acondicionamentos e Manuseio de Borrachas para Emendas
As condições que mais afetam a borracha de emendas.